quinta-feira, 19 de julho de 2012

Full Outline of UnResponsiveness



A avaliação neurológica do paciente em coma  é um grande desafio ao médico não especialista. Lidar com ausência de comunicação ao meio interno e externo gera dúvidas quanto ao diagnóstico neurológico sindrômico, topográfico e etiológico.

TEASDALE E JENNETT quando publicaram a escala de coma de Glasgow na revista LANCET em 1974  já expunham que a mesma não era capaz de substituir um exame neurológico minucioso.

Elco F.M. Wijdicks e cols  expõem  em 2005 uma nova escala de coma que melhora a avaliação neurológica agregando a avaliação os reflexos do tronco cerebral e os padrões respiratórios dos pacientes em coma. Apresenta sua importância a beira do leito para acompanhar a evolução das herniações crânio-caudais, diferenciar  estados neurológicos específicos como o paciente em Locked-In do paciente em estado vegetativo, otimizar a abertura de protocolos de morte encefálica, definir traqueostomia precoce e normatizar uma monitoração clínica de fácil execução.

Nenhum comentário:

Postar um comentário