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quarta-feira, 4 de outubro de 2023

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quarta-feira, 6 de outubro de 2021

ABORDAGEM FAMILIAR APÓS CONCLUSÃO PROTOCOLO MORTE ENCEFÁLICA

Abordagem da família é momento delicado 

Para o neurocirurgião Gustavo Patriota, que é presidente da Comissão Intra-hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (CIHDOTT) do Hospital Universitário Lauro Wanderley, vinculado à Rede Ebserh/MEC, seja em hospital público, seja em unidade privada, o momento de levar uma informação negativa aos familiares é sempre delicado e exige abordagem específica para tratar sobre uma potencial doação de órgãos. “Sempre a comunicação de más notícias é um momento difícil. O profissional precisa ter a capacidade para entender o momento de conversar com a família e saber as palavras necessárias a serem utilizadas”, afirma Patriota. 

Ele explica que cerca de 80% dos familiares dão uma resposta negativa ao serem abordados sobre doação de órgãos. “Eles estão na fase do luto, da negação sobre o ocorrido. Quando há traumas súbitos, a família fica muito atordoada, e a chance do ‘não’ é muito grande. Já famílias que estão mais evoluídas do ponto de vista do conhecimento sobre morte encefálica, optam pelo ‘sim’, pela vida e por ajudar os próximos. Mas isso não acontece na maioria das vezes”, lamenta. 

Por isso, explica Gustavo Patriota, a abordagem dos profissionais de saúde precisa ser feita no momento adequado. “Quando a gente está fazendo assistência, não pode falar em morte encefálica. Falhas acontecem e inviabilizam o ‘sim’, muitas vezes, por conta de um profissional que faz a pergunta sobre doação de órgãos em um momento inadequado”. 

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quarta-feira, 29 de setembro de 2021

Amigo do Transplante

HOMENAGEM  




No encerramento da programação, que contou com algumas palestras, a coordenadora da Central de Transplantes da Paraíba, Rafaela Carvalho, prestou uma homenagem ao neurocirurgião Gustavo Cartaxo Patriota, que é presidente da CIHDOTT/HULW. 

O médico foi agraciado com o Certificado Amigo do Transplante. “Gustavo Patriota é um profissional que atua diariamente com muito envolvimento, compromisso, ética e responsabilidade. Essa homenagem é mais do que justa, pois ele já ultrapassou mais de cem protocolos de morte encefálica na Paraíba. Através do seu trabalho, ele vem ajudando nos números de doação”, disse.


terça-feira, 16 de março de 2021

CURSO MORTE ENCEFÁLICA

 


CURSO MORTE ENCEFÁLICA


Este curso EAD é um trabalho que combina a teoria e a prática na determinação da morte encefálica visando capacitar os profissionais que atuam nessa área através de um embasamento detalhado. Utilizamos da ferramenta educacional " Apresndizado Baseado em Problemas" para abordar temas relacionados a morte encefálica expondo uma visão abrangente para resolução de conflitos e dilemas.

AULA 1. Evolução histórica dos conceitos em morte encefálica. Conceito de morte na antiguidade; conceito de coma; definição do coma dépassé; evolução histórica da terapia intensiva, importância dos artigos franceses na determinação da morte encefálica, importância do comitê de Havard na organização do conceito morte encefálica, início do transplante de órgãos e sua relação com os critérios de morte encefálica, protocolos de morte encefálica no mundo.  

AULA 2. Fisiopatologia da morte encefálica. Neuroanatomia dos compartimentos intracranianos, alterações hemodinâmicas na morte encefálica, alterações neuropatológicas da morte encefálica, exemplos de hipertensão intracraniana refratária supra e infratentorial.

AULA 3. Fundamentos éticos da determinacão da morte encefálica no Brasil. Conceitos práticos da lei 9434/1997, conceitos práticos da resolução CFM 1826/2007, conceitos práticos do decreto 9175/2017, conceitos práticos da resolução CFM 2173/2017.

AULA 4. Metodologia da determinação da morte encefálica no Brasil. Pré-requisitos para abertura protocolo morte encefálica, metodologia do exame clínico "passo a passo", utilização da escala FOUR SCORE como ferramenta para avaliar pacientes em coma, particularidades do exame clínico, teste apnéia, exames complementares, formalizacão e conclusão da determinação da morte encefálica.

AULA 5. Comunicação da morte encefálica e retirada suporte vital no Brasil. Contextualização do protocolo Spikes (Setting, Perception, Invitation, Knownledge, Emotions, Strategy) no cenário da determinação da morte encefálica.

AULA 6. Aprendizado Baseado em Problemas I: Quais as qualificações necessárias para o examinador; discussão dos simuladores clínicos; como proceder mediante os distúrbios ácido-básicos; como proceder mediante anormalidades eletrolíticas; como proceder mediante as intoxicações agudas e overdoses.

AULA 7. Aprendizado Baseado em Problemas II:  Qual a confiabilidade dos exames complementares; papel dos exames complementares diante de fatores confusionais; como proceder mediante alterações morfológicas, orgânicas ou adquiridas; entendimento da lesão primária do tronco encefálico como quadro neurológico grave; conceitos fisiopatológicos, exemplos e interpretação dos reflexos espinhais.


AULA 8. Aprendizado Baseado em Problemas III: Considerações sobre o teste apnéia (PaCO2 a ser alcançado, critérios interrupção, fatores predispõe interrupção, frequência interrupção); 05 exemplos de teste apnéia; quando não "conclui" o protocolo o que fazer? (Condições clínicas inadequadas, falta médico capacitado,falta exame complementar, dificuldade realizar teste apnéia, exame complementar incompatível com morte encefálica, lesões restritas ao tronco cerebral).

AULA 9. Doppler Transcraniano. Considerações do método, correlação entre doppler transcraniano e a arteriografia, padronização técnica da Academia Brasileira de Neurologia, padrões de fluxo compatíveis com parada circulatória encefálica, orientações sobre a documentação em prontuário médico e formulário morte encefálica.

AULA 10. Manutenção Potencial Doador. Diretrizes para manutenção de múltiplos órgãos no potencial doador adulta falecido: aspectos gerais, suporte hemodinâmico, ventilação mecânica, controle endócrino metabólico, aspectos hematológicos e infecciosos, recomendações de órgãos específicos.