Craniectomia Descompressiva
A realização da Craniectomia Descompressiva como técnica cirurgica de controle de dano cerebral já esta estabelecida na prática clínica. Porém, o benefício desta técnica em casos muito graves (Glasgow 3, pupilas midriáticas e fixas) não está estabelecido na literatura.
A evidência para o tratamento da hipertensão intracraniana refratária é uma recomendação nível 2, e 3 quando se considera avaliação de prognóstico funcional.
Recente artigo publicado no Journal of Neurosurgery demonstrou que não há melhora clínica após 18 meses da craniectomia descompressiva, ocorrendo uma adequação a qualidade de vida e na expectativa dos pacientes e familiares.
Referência:
Descompressive craniectomy for severe traumatic brain injury: is life worth living?
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