A classificação Marshall utiliza os achados tomográficos para categorizar os diferentes grupos prognósticos. Leva em consideração a cisterna mesencefálica, o desvio das estruturas da linha mediana e a presença ou ausência de lesões focais.
Em 1982, Narayan R.K. publicou um trabalho clássico que refere a incidência de 53-63% de episódios de hipertensão intracraniana nos pacientes com tomografia alterada. As diretrizes do Brain Trauma Foudation recomendam a monitoração pressão intracraniana nos pacientes com tomografia crânio normal a admissão e pelo menos duas das seguintes características: idade > 40 anos, pressão arterial sistólica < 90 mmHg e postura patológica.
Em 1998, Poca M.A. et al categoriza a tomografia admissional com a monitoração da pressão intracraniana através da classificação Marshall, evidenciando a incidência de hipertensão intracraniana e avaliando o prognóstico funcional destes grupos.
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