Paper aceito para publicação 21.11.2019 atualizando conceitos sobre a reatividade cerebrovascular e sua aplicabilidade `a beira leito. Nas unidades neurointensivismo, a reatividade cerebrovascular tornou-se um parâmetro fisiológico de aferição regular para estabelecer condutas terapêuticas personalizadas.
A autorregulação aferida continuamente é baseada na reatividade cerebrovascular oriunda das flutuações vasogênicas das "Slow waves" que ocorrem na frequência 0.05-0.005 Hz, ou seja, 0.3 a 3 ciclos por minuto, localizadas nas arteríolas pré capilares.
Apesar dos avanços na monitoração da reatividade cerebrovascular e no desenvolvimento do conceito da pressão de perfusão cerebral otimizada, terapêuticas específicas para restabelecer a reatividade cerebrovascular, em um leito vascular comprometido, precisam ser desenvolvidas.
British Journal of Anaesthesia
doi: 10.1016/j.bja.2019.11.031
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