quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Craniectomia Descompressiva e a Reconstrução Craniana

Craniectomia Descompressiva e a Reconstrução Craniana


A craniectomia descompressiva foi realizada pela primeira vez em 1901 pelo neurocirurgião Kocher para o tratamento do edema cerebral pós traumático. A partir de então, suas indicações foram sendo cada vez mais difundidas no tratamento de eventos de hipertensão intracraniana refratárias. Se em determinado momento é imprescindível para a sobrevivência do encéfalo, num segundo momento a presença da falha óssea torna-se um impecilho na reabilitação neurológica.



FIGURA 1. Craniectomia Descompressiva pós traumática. Percebam o tamanho do edema e inchaço associado a lesão. 



 FIGURA 2. Falha óssea craniana reconstruída através de molde 3D.


É comum no ambulatório de neurotraumatologia pacientes com déficit motor e com alterações de  linguagem apresentarem melhora destas funções neurológicas no pós operatório de cranioplastia. Parte desta melhora explica-se pela resolução alterações hemodinâmicas pós cranioplastia.

Referência

PUBMED  Comprehensive cognitive and cerebral hemodynamic evaluation after cranioplasty 

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