Cisternas Basais, Prognóstico e a Pressão Intracraniana
Estudo publicado pelo grupo da universidade de San Diego California em 1984 avaliou a relação entre as cisternas basais e o prognóstico dos pacientes vítimas de TCE grave admitidos na segunda fase do estudo "National Pilot Traumatic Coma Data Bank". A mortalidade estabelecida foi 77%, 39% e 22% para as cisternas ausentes, comprimidas e presentes, respectivamente apresentando um ajuste com a escala de Glasgow (melhor para escore 6 a 8).
O estudo apresentou um total de 218 pacientes sendo que apenas 34 foram submetidos a monitoração da pressão intracraniana. Destes 25 (74%) em que a cisternas basais estavam ausentes na TC inicial, a hipertensão intracraniana grave foi observada (PIC > 30 mm Hg).
Referência:
Absent or compressed basal cisterns on first CT scan: ominous predictors of outcome in severe head injury.
PUBMED
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