A evolução da neuromonitoração pode ser
dividida categoricamente em três fases:
Monitorização Clínica (1960-1980): Neste período, a monitoração restringia-se ao exame clínico e tinha como premissa básica detectar a piora neurológica precocemente, afim de permitir intervenções rápidas.
Monitorização Fisiológica (1980-2000): Neste momento, a monitoração da pressão intracraniana (PIC) populariza-se nas unidades de terapia intensivas neurológicas. O paradigma é detectar e tratar elevações da PIC previamente a piora neurológica irreversível.
Multimodal (Século 21): O entendimento neurofisiológico através de variáveis múltiplas (PIC, PPC, EEG, PtiO2, Microdiálise) permite oferecer um ambiente neurofisiológico harmônico para o paciente em coma.
Qual artigo acho falando sobre esse protocolo? Se puder me enviar por e-mail lhe agradeço.
ResponderExcluirEmail: fisioterapeutamuniz@hotmail.com
ATT. FRANCISCO MUNIZ.