segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Classificação Marshall





Descrita, em 1991, como uma nova classificação para o traumatismo craniencefálico, avalia primariamente a informação obtida na tomografia inicial.

Analisa as cisternas perimesencefálicas, o  grau de desvio das estruturas da linha mediana e a presença ou ausência de lesões cirúrgicas. 

Vantagens: Fácil aplicabilidade; associa variáveis tomográficas ao prognóstico, de modo que, pacientes com risco de deterioração poderiam ser identificados.

Desvantagens: Desconsidera os mecanismos etiológicos e fisiopatológicos do traumatismo cranioencefálico   

Nenhum comentário:

Postar um comentário