Descrita, em 1991, como uma nova
classificação para o traumatismo craniencefálico, avalia primariamente a informação obtida na tomografia inicial.
Analisa as cisternas perimesencefálicas, o grau de desvio das estruturas da linha mediana e a presença ou ausência de lesões cirúrgicas.
Vantagens: Fácil aplicabilidade; associa variáveis tomográficas ao prognóstico, de modo que, pacientes com risco de deterioração poderiam ser identificados.
Desvantagens: Desconsidera os mecanismos etiológicos e fisiopatológicos do traumatismo cranioencefálico
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